(Ando eu querendo conhecer melhor o Padre Chevrier, e, o que ele me diz e só, é que conheça Nosso Senhor...)
“Conhecer Jesus Cristo é tudo...”Como São Paulo, o Padre Chevrier considera que “tudo é perda em relação ao bem supremo que é o conhecimento de Jesus Cristo” (Fil 3,8)
“São Paulo colocava o conhecer Nosso Senhor Jesus Cristo acima de todos os conhecimentos e se gloriava de não saber nada fora de Jesus Cristo e Jesus Cristo crucificado. Aí está, com efeito, o conhecimento acima de todos os outros e que sozinho pode fazer-nos padres, verdadeiros e dignos dele. Para pregar Jesus Cristo, não é preciso conhecê-lo? Para imitar Jesus Cristo, não é necessário conhecê-lo? E como poderíamos conhecê-lo se não estudamos?” (Carta ao seminarista Cláudio Farissier n° 86, 1872)
“O conhecimento de Jesus Cristo é a chave de tudo. Conhecer Deus e seu Cristo eis aí todo o homem, todo o padre, todo o santo.” (Carta aos seus seminaristas n° 105, 1875)
“O nosso primeiro trabalho é, pois, conhecer Jesus Cristo para sermos todo para Ele.” (V.D. p. 46)
“O conhecimento de Jesus Cristo, seu estudo, a oração, eis aí a primeira coisa a fazer para tornar-se uma pedra do edifício espiritual de Deus.” (V.D. p. 103)
Muitas pessoas procuravam o Padre Chevrier para uma ajuda espiritual. Ele se esforçava para orientar, prioritariamente, para Jesus Cristo o coração e a mente daqueles e daquelas que se dirigiam a ele:
“Não esqueça a sua meditação, estude Nosso Senhor Jesus Cristo; tudo está aí, e lembre-se todos os dias de uma das suas palavras ou de uma das suas ações para as pôr em prática, ou ao menos saborear a sua doçura e o seu gosto.” (Carta à Menina Grivet n° 374, 1876)
“A vida sobrenatural só se encontra no conhecimento de Jesus, o estudo das suas palavras e das suas acções; uma palavra e Jesus eleva a alma, uma acção de Nosso Senhor faz mais que tudo o resto.” (Carta à Senhora Franchet n° 310, 1869)
“Rezai muito, caros filhos; a oração, o crucifixo, o Presépio instruem mais do que os livros; e a ciência, que aprendemos aos pés do Crucifixo ou do Sacrário, é muito mais sólida e mais verdadeira e melhor em relação connosco mesmos do que aquela que aprendemos nos livros.” (Carta ao seminarista Francisco Duret n° 115, 1876)
A 17 Novembro 2016
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Salvé Regina!