24.2.16

Ainda no mês dedicado à Sagrada Família

Diz-nos S. João Paulo II:

Grandes Horizontes

É com a oração pessoal e comunitária que as famílias recebem o Espírito Santo que cria nela e por ela todas as coisas novas e abre o coração dos fiéis à dimensão universal. Alcançando esta
fonte de amor, cada um poderá  transmitir esse amor com a sua vida e as suas acções. A oração une-nos a Cristo e faz com que todos os homens sejam irmãos.

A família é o primeiro local privilegiado da educação e do exercício da vida fraterna, da caridade e da solidariedade, cujas formas são múltiplas. Nas relações familiares aprendem-se a atenção,
o acolhimento e o respeito pelos outros, que deve sempre ter no nosso coração o lugar que lhe compete. A vida em comum, é, pois, um convite à partilha que faz desaparecer todo o egoísmo 
próprio. Que impele a partilhar e a sentir sempre a alegria imensa que proporciona a comunhão dos bens. Os progenitores, com o seu exemplo e o seu ensinamento, deverão ter o cuidado de
suscitar nos próprios filhos o sentido da solidariedade. Assim, desde a infância, cada um é chamado a fazer a experiência da provação e do jejum, a fim de forjar o próprio carácter e de dominar os próprios instintos, em especial o de querer ter coisas só para si.

Quando se recebe este ensinamento na vida familiar, dura por toda a existência.

A família é para os crentes uma experiência de percurso, uma aventura rica de surpresas, mas aberta, sobretudo, à grande «surpresa» de Deus, que surge sempre de maneira nova na nossa vida.

S. J Paulo II - em: "A resposta está no vento"

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