4.8.15
moradas de Deus
«Deus mora e subsiste substancialmente em qualquer alma, mesmo a do maior pecador do mundo. Esta forma de união, realiza-se sempre entre Deus e as criaturas. Deus está a conservar nelas o ser que têm; e, se Ele lhes faltasse, logo se aniquilariam e deixariam de ser».
S. Paulo dizia aos atenienses: « N'Ele vivemos, nos movemos e existimos... e por isso não está longe». (Act. 17, 28,27).
Poderíamos chamar a esta presença, uma presença de existência natural (...) quando falamos da morada de Deus em nós, referimo-nos àquela que é obra da graça e que, desenvolvendo-se, pode chegar, se a alma for dócil, «à união da alma com Deus, que não está sempre realizada, mas só quando houver semelhança de amor..., que se dá quando as duas vontades, a saber: a da alma e a de Deus, estão conformes em tudo, não havendo numa nada que repugne a outra». - S. João da Cruz - subida do Monte Carmelo, livro II, cap V
(continua...)
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Salvé Regina!